Depressão na gravidez e sintomas: como lidar?

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Podemos afirmar que a depressão na gravidez é algo bem comum entre a maioria das mamães, principalmente as de primeira viagem. Ela causa bastante confusão, medo e uma tristeza tão grande, que chega a ser quase impossível descrever. 

Durante a gestação você já tem vários hormônios trabalhando para que todos os seus sentimentos aumentem gradativamente ao decorrer dos períodos gestacionais e a depressão acaba virando uma tristeza persistente que faz a mamãe perder totalmente o interesse sobre tudo, incluindo seu bebê.

Entenda os sintomas da depressão na gravidez e como é difícil identificar

Várias mulheres não se sentem à vontade para dialogar sobre esse assunto com seu médico, algumas até se perdem no meio do caminho e não vão a nenhum pré-natal, nem fazem exames e tão pouco buscam alguma forma de ajuda até com seus familiares, fazendo com que não percebam o que de fato está acontecendo. 

Entenda os sintomas da depressão na gravidez e como é difícil identificar
Fonte/Reprodução: original

Os sintomas da depressão podem consistir em falta de sono, indisposição para qualquer coisa, muito apetite ou a extrema falta dele, e uma vontade imensa de desejo sexual. 

Todos esses sintomas são comuns durante a gestação e por isso podem confundir a mãezinha que ainda não sabe e acha que pode ser algo natural, por isso é importante uma rotina de exames para garantir que tudo está bem!

Depressão na gravidez: quais os fatores de risco que podem resultar na doença?

A gravidez indesejada é um dos fatores de risco. Podemos afirmar de imediato que é uma gravidez inoportuna, aquela gestação que não foi nada planejada ou tão pouco desejada pelos envolvidos. 

Problemas conjugais são uma falta de desvalorização mútua. Conseguimos achar facilmente o defeito no outro, mas em nós mesmos achamos? 

Algumas vezes nem temos consciência de que a pessoa tem suas qualidades, seus pontos positivos, o casal precisa se dar bem, precisam ter mais empatia um pelo outro para que esses problemas conjugais não virem um fator extremamente perigoso para a mãe e o bebê.

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Complicações na gestação também podem ser um fator de alto risco, ansiedade, estresse, um histórico de depressão, entre outros.  

Qual risco de depressão na gravidez para o bebê?

O risco da depressão na gravidez para o bebê são os mais diversos, como alguns casos em que as mamães fazem de tudo para acabar com essa gestação e em outros a mãe dá à luz a criança e simplesmente não suporta o fato de olhar para o seu bebê, negando-o de uma forma bem cruel. 

Pode ocorrer casos de alcoolismo, desnutrição, uso de drogas, etc. Todos esses problemas podem desencadear um parto prematuro e bem desafiador. 

Como tratar a depressão na gravidez

O ideal é uma conversa com seu médico, porém, é indicado uma psicoterapia ou terapia, buscam trabalhar a depressão a partir de diálogos sobre questões emocionais. 

Dependendo da gravidade da depressão, é preciso o uso da farmacoterapia, que nessa questão é o uso de medicação, recomendado acompanhamento médico.

A depressão encerra após o parto? Que cuidados tomar?

Muito pelo contrário, ela não se encerra, ela se intensifica, chamamos depressão pós-parto. Existem três tipos; 

  • Tristeza materna — mudanças no humor da mãe
  •   Depressão após o parto — acontece minutos, dias ou meses depois que o bebê nasce.
  • Psicose pós-parto — a mãe pode ter alucinações sonoras

Por isso, por mais que não sinta nada relacionado, é importante ir em um psicólogo para garantir o seu bem-estar emocional, pois após o parto é que começa a vida para valer! Mas não se preocupe, você vai conseguir.

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